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1.
Rev. bras. enferm ; 70(6): 1250-1258, Nov.-Dec. 2017.
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-898327

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To understand the social representations of puerperal women regarding the contents of the educational practices carried out by nursing in the puerperium. Method: Descriptive and qualitative study, carried out from June to September 2014, in Fortaleza, Ceará State, Brazil. Nineteen puerperal women were administered a semi-structured interview. The Theory of Social Representations was used as a theoretical reference. Lexical analysis was performed with ALCESTE (version 2012) software. Results: The contents of the representations on educational practice were associated to the nursing team's orientations, with emphasis on breastfeeding and nursing. A lack of educational action regarding self-care of the puerperal woman was also revealed. Final considerations: It is necessary to redirect educational practices in the puerperium, in order to cover the biopsychosocial needs of women in this period of life. The educational actions should be based on the problematizing model, with a stimulus for the autonomy of puerperal mothers and valorization of their social knowledge.


RESUMEN Objetivo: Asimilar las representaciones sociales de puérperas sobre los contenidos de la práctica educativa realizada por la enfermería en el puerperio. Método: Estudio descriptivo y cualitativo, realizado de junio a septiembre de 2014, en Fortaleza/CE, con 19 puérperas, por medio de entrevista semi estructurada. Se utilizó la Teoría de las Representaciones Sociales como referencial teórico; y el método de análisis lexical usado fue osoftware ALCESTE - versión 2012. Resultados: Los contenidos de las representaciones acerca de la práctica educativa denotan que ella está asociada a las orientaciones del equipo de enfermería, con énfasis principalmente al amamantamiento y alimentación de la nutriz. Se evidenció también la carencia de acciones educativas acerca del auto cuidado de la puérpera. Consideraciones finales: Es necesario reorientar las prácticas educativas en el puerperio, para que puedan contemplar las necesidades biopsicosociales de la mujer en ese período de la vida. Las acciones educativas deben ser basadas en el modelo problematizador, con estímulo a la autonomía de la puérpera y valoración de su saber social.


RESUMO Objetivo: Apreender as representações sociais de puérperas sobre os conteúdos da prática educativa realizada pela enfermagem no puerpério. Método: Estudo descritivo e qualitativo, realizado de junho a setembro de 2014, em Fortaleza/CE, com 19 puérperas, por meio de entrevista semiestruturada. Utilizou-se a Teoria das Representações Sociais como referencial teórico; e o método de análise lexical usado foi o software ALCESTE - versão 2012. Resultados: Os conteúdos das representações acerca da prática educativa denotam que ela está associada às orientações da equipe de enfermagem, com ênfase principalmente na amamentação e alimentação da nutriz. Evidenciou-se tambéma carência de ações educativas acerca do autocuidado da puérpera. Considerações finais: Énecessário reorientar as práticas educativas no puerpério, para que possam contemplar as necessidades biopsicossociais da mulher nesse período da vida. As ações educativas devem ser pautadas no modelo problematizador, com estímulo à autonomia da puérpera e valorização do seu saber social.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Patient Education as Topic/methods , Postpartum Period/psychology , Mothers/psychology , Brazil , Nursing/methods , Qualitative Research , Maternal Health Services
2.
Fortaleza; s.n; mar. 2017. 102 p.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1254290

ABSTRACT

O estudo teve como objetivo identificar a prevalência de queixas de incontinência urinária (IU) em mulheres que buscavam consulta ginecológica de enfermagem em uma unidade de cuidados básicos de saúde. Pesquisa observacional, descritiva, transversal realizada em uma Unidade Básica de Saúde situada na Secretaria Executiva Regional III de Fortaleza (CE). Participaram do estudo todas as mulheres acima de 18 anos que buscaram o serviço de ginecologia durante os meses de julho a outubro de 2016. Realizou-se entrevista individualizada mediante um instrumento contemplando dados sociodemográficos, investigação de queixas de IU e qualidade de vida (QV) de mulheres com IU. Após a coleta de dados, utilizaram-se análise estatística descritiva e os testes qui quadrado e t Student por meio do programa SPSS, versão 22.0. Para todos os testes, foram utilizados intervalo de confiança de 95% e nível de significância de 5%. A pesquisa faz parte de outro estudo em andamento com Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) devidamente aprovado da Universidade Federal do Ceará (UFC), sendo respeitado todos os aspectos éticos relacionados à pesquisa envolvendo seres humanos. Participaram do estudo 322 mulheres com idade mínima de 18 e máxima de 85 anos. Destas, 120 (37,3%) mulheres apresentaram IU, sendo que 64 (53,3%) referiram incontinência urinária de esforço (IUE), 22 (18,3%) disseram ter urge-incontinência (UI) e 32 (26,7%) afirmaram ter incontinência urinária mista (IUM). Dentre os fatores de risco associados à IU, encontraram-se idade, número de gestações, número de partos, número de partos vaginais, número de abortos, diabetes, hipertensão, tosse crônica, uso de diuréticos e hipoglicemiantes orais, histórico familiar de prolapso de órgãos pélvicos e tabagismo. Entre as mulheres com IU, apenas 17 (14,2%) buscaram algum tipo de atendimento, justificando a não busca pela crença que o problema era normal para idade. Quando se comparou a QV de todas as mulheres do estudo, identificou-se que as médias dos domínios das mulheres com IU eram todas menores quando comparadas às continentes, caracterizando o comprometimento da QV de mulheres com incontinência. Além disso, comparou-se a QV entre os grupos de mulheres com os diferentes tipos de IU, e constatou-se que o prejuízo da QV foi maior no grupo de mulheres com IUM. A função sexual também foi mais prejudicada em mulheres que tinham IUM. O estudo revelou a prevalência de mulheres com queixas de IU em um serviço da Atenção Primária à saúde, os fatores que interferiram no aparecimento da doença e as causas pelas quais não houve procura por tratamento. A maioria desconhecia a doença e os tratamentos existentes, passando a conviver com o problema e com as consequências que ele acarretava, como o comprometimento da QV. Os profissionais da saúde, de forma geral, não questionam sobre a IU, levando a construir no imaginário coletivo a ideia de que a doença não é importante e que não causa agravos à saúde.(AU)


Subject(s)
Urinary Incontinence , Prevalence , Nursing , Health Promotion
3.
Online braz. j. nurs. (Online) ; 15(1): 73-82, mar. 2016. ilus
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1121688

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar as evidências disponíveis na literatura sobre intervenções para prevenir incontinência urinária em gestantes durante o acompanhamento pré-natal. MÉTODO: revisão integrativa da literatura (RI). A busca foi realizada em outubro de 2014 nas bases de dados LILACS, MEDLINE, CINAHL e Cochrane. Onze artigos compuseram a amostra da RI. RESULTADOS: todos os artigos foram publicados no idioma inglês; sete deles identificados na base de dados PubMed, e quatro na Cochrane. A maior parte dos trabalhos avaliados utilizaram intervenções cognitivas e comportamentais, sendo o treino da musculatura do assoalho pélvico o principal tratamento para prevenir e tratar a incontinência urinária durante a gestação. CONCLUSÃO: os resultados obtidos podem cooperar para o aperfeiçoamento da assistência da mulher no ciclo gravídico-puerperal.


AIM: to evaluate the evidence available in literature on interventions to prevent urinary incontinence in pregnant women during prenatal care. METHOD: an integrative literature review (RI) conducted in October 2014 using the LILACS, MEDLINE, CINAHL, and Cochrane databases. Eleven articles were included in the sample. RESULTS: All of the articles were published in English; seven of them were identified in the PubMed database, and four in Cochrane. Most of this work used cognitive and behavioral interventions, with the training of the musculature of the pelvic floor as a main treatment for preventing and treating urinary incontinence during pregnancy. CONCLUSION: the results can work jointly to improve the care of women during pregnancy and childbirth.


OBJETIVO: evaluar las evidencias disponibles en la literatura sobre intervenciones para prevenir la incontinencia urinaria en mujeres embarazadas durante el seguimiento prenatal. MÉTODO: revisión integradora de la literatura (RI). En octubre de 2014 se realizó la búsqueda en las bases de datos LILACS, MEDLINE, CINAHL y Cochrane. Once artículos componen la muestra de RI. RESULTADOS: todos los artículos fueron publicados en inglés; siete de ellos identificados en la base de datos PubMed y cuatro en Cochrane. La mayoría de los trabajos evaluados utilizaron intervenciones cognitivas y comportamentales, el entrenamiento de los músculos del piso pélvico es el principal tratamiento para la prevención y tratamiento de la incontinencia urinaria durante el embarazo. CONCLUSIÓN: los resultados obtenidos pueden cooperar para mejorar la asistencia de la mujer en el ciclo puerperal.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Prenatal Care , Urinary Incontinence/prevention & control , Pregnant Women , Health Education , Pelvic Floor , Obstetric Nursing
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